sábado, 29 de janeiro de 2011

Manual prático da saúde mental III

Nunca na vida tentes fazer várias coisas importantes ao mesmo tempo.
Vais acabar por fazê-las todas mal feitas.



Notinha: Se isto é uma coisa tãaaao básica...porque raios eu acabo sempre por fazer a mesma porcaria? Arre...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ridícula.

Eu. Adianta tanto pessimismo? Adianta? Se adiantasse ainda vá que não vá. Mas não. É que cada vez me afundo mais nas minha percepção de que está tudo uma desgraçada. E cada vez a desgraça fica maior.
Por isso mesmo, não entendo porque raios os meus últimos posts são esta miséria que se vê. Segundo o livro "O Segredo", eu devo ser a criatura mais eficaz no que toca à atracção da desgraça.

É que nunca mais aprendo.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Saudades de mim

Ando perdida. Acontece-me às vezes. A minha orientação espacial nunca foi grande coisa e se calhar é por isso. Dei por mim a pensar que tenho saudades de mim. Saudades daquilo que sou realmente e que não tenho conseguido ser por inúmeras razões. Crescer é estúpido. Acho que crescer devia aproximar-nos daquilo que somos, mas na verdade, tem o efeito contrário. Pelo menos em mim tem. 
Tenho saudades de sonhar sem pesadelos. Saudades de acreditar nas coisas e nas pessoas com simplicidade. Saudades de ter a certeza que a vida é maravilhosa sempre...até quando não é tão maravilhosa assim. Saudades de ter tempo para chorar comovida com uma música bonita. Saudades de me apetecer sair sem hora para chegar. Tenho saudades caramba...daquilo que eu sei que sou mas que já não consigo nem sei bem porquê.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Pois é

Já estamos em 2011. Dois mil e onze anos depois cá estamos nós. Depois do primeiro Natal, aqui nos encontramos neste mundinho estranho onde o pessoal anda todo meio baralhado em relação ao que faz por estes lados. Isso, claro, na melhor das hipóteses...porque há também quem nem pense no assunto. Anda aqui porque sim. Não se preocupa muito em perceber o motivo. Calhou. 

Nós, os do Ocidente, somos extremamente civilizados e avançados e senhores das nossas vidas.Por isso, é que dois mil e onze anos depois, o Ocidente acha-se capaz de tomar as rédeas sozinho. Chegamos por isso a este lugar maravilhoso onde tudo acontece porque o engenho humano faz tudo acontecer. 
E assim é. À beira do abismo, continuamos orgulhosa e estupidamente sós. 

Deus?...Deus, para quê?