sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Manual prático da Saúde Mental II

Não caias no erro de querer encontrar uma explicação que caiba na TUA lógica,  para tudo o que te acontece.

A lógica humana é demasiado imperfeita. 

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Manual prático da Saúde Mental I

Nunca digas com palavras o que não dizes com a vida.
Corres o risco de um dia, já não saberes bem, quem és exactamente.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

EM CRISE

Não dá. Vou só ali recriar-me e volto já.

domingo, 17 de outubro de 2010

Continuando com o pessimismo

Estou farta de crise. Não entendo nadinha de política, muito menos de economia mas quando olho para este país percebo que não é preciso entender nada de política nem de economia para notar que algo de muito mau se está a passar por aqui.
Tenho 25 anos e não quero emigrar.
E não é fácil ter-se 25 anos e não querer fugir daqui.
Não adianta ser pessimista mas desconfio que também já não adianta ser optimista. Aliás...desconfio que já não adianta mais nada.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Algumas coisas que (eu acho que) não são verdade

Não é verdade que se é mais feliz quando se tem uma adolescência desregrada, sem limites de nada e com muita (demasiada) liberdade. Não é verdade que é preciso apanhar umas quantas bebedeiras de caixão à cova para se "viver a juventude" "ao máximo" (não é verdade pessoal, oiçam o que eu estou a dizer...). Não é verdade que "aproveitar" a vida significa "namorar" (ou "curtir" ou "andar" ou lá como se chama esta coisa esquisita de não ter ninguém "a sério") com um número impensável de "parceiros" (palavra horrível, esta). Não é verdade que com quinze, dezasseis ou até dezoito anos, as pessoas sabem dirigir as suas vidas perfeitamente a ponto de já não precisarem de orientação alguma de gente mais crescida (precisamos  precisamos...e só vemos isso, geralmente, tarde demais). Não é verdade que essa gente mais crescida tenha de "entender a juventude", porque há coisas "nossas" que nem nós próprios entendemos. Não é verdade que estamos "fatalmente" presos a comportamentos de uma sociedade que por "fatalidade", nos calhou (isso é desculpa de fracos e preguiçosos).
É verdade que conheço pessoas que há não sei quantas noites não pregam olho à conta de gente, que com a desculpa do começo da vida académica começam aos berros no meio da rua às tantas da madrugada.
Limites. É isso que falta.